Rumo a regulamentação de nosso cargo!!!

Mesmo após a LDB/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) e o PNE/2001 (Plano Nacional de Educação), quando as creches deixaram de ter um caráter assistencialista e passaram a ser consideradas a primeira etapa da educação básica, onde quem trabalha em contato diretamente com as crianças é o professor e necessita ter a formação mínima em nível médio na modalidade normal para estar em sala de aula, muitos municípios continuaram a fazer concursos com a exigência de apenas nível fundamental ou médio, com nomenclaturas como auxiliar de recreação, berçário, auxiliar de creche, pajem, entre outras até os dias de hoje e como resultado disso exercemos atividades de docente, pois as creches de fato fazem todo o trabalho pedagógico, porém temos salários e direitos bem inferiores aos dos professores, mesmo tento a qualificação exigida por lei.

Convocamos aos ainda erroneamente chamados auxiliares, pajens, monitores, entre outras denominações a caminhar pela criação de nossa verdadeira identidade que é a de Professor de Educação Infantil, em muitos municípios profissionais como nós já conquistaram seus direitos agora é a nossa vez.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

QUEM SABE FAZ...


Anônimo disse...
A prefeita Márcia rosa de cubataõ entregou ao Mercadante um dossie pedindo a intervenção do governo para as pajens, auxiliares de educação infantil etc,,, vamos ver o que acontece...    


Comentário retirado da postagem: ENQUANTO ISSO O MEC SE FAZ DE DESENTENDIDO...

 Marisa disse...
Sou educadora infantil, no interior de SP. Meu município segue a risca os aumentos salariais. Nosso piso é de R$1330,00 e ainda 15% a mais em títulos - Nível Superior e Pós graduação. Estamos nos adequando e conversando muito sobre a nossa carga horaria e estamos felizes com mais esta conquista. Lutem pelos seus direitos. Abraços .



O prefeito(a) que não tem preconceito contra os auxiliares de creche, e almejam educação de qualidade para as crianças, não veem problemas em tomar medidas para regularizar a situação, a resistência parte  daqueles que ainda sustentam o assistencialismo, que ainda acham que na educação deve se fazer economia, podemos ver que esses prefeitos(as) adquirem os piores materiais diadáticos, as piores merenda,as piores marcas...Sem contar que são cercados das piores equipes, onde líderes não existem e sim CHEFES!

Começamos a liberar os comentários, agora a coisa engrena...

Abraços

Um comentário:

Anônimo disse...

anonimo;eu acho lamentavel q nos educadoras infantil de sao vicente estejamos recebendo menos q o salario base eu por exemplo recebo em torno de 560 sendo q a minha chefe disse q receberemos 640 mas como se o piso e de 690acho q a prefeitura de sao paulo devia fazer uma fiscalizaçao rigorosa na baixada jà!!!