Boa tarde a todos! Trabalho em uma Instituição de Ensino Municipal na parte de Educação Infantil mas, meu cargo é Berçarista. Sou Pedagoga, trabalho 44h semanais para ganhar R$ 740,00. Eu e minhas colegas de trabalho estamos tentando melhorar nossa situação....ser melhor valorizado o nosso trabalho. Haja vista que nessas 44h de trabalho, nós temos que assistir as crianças em suas necessidades físicas, como trocar fraldas, dar banho, mamadeira, etc e também trabalhar o pedagógico. Minha dúvida é a seguinte: há alguém na mesma situação que conseguiu através de projeto de lei, ou algo parecido, melhorar a situação? Do jeito que estamos, o que acontecer de melhor será bem vindo...seja a redução da carga horária, o aumento do salário ou a mudança na nomenclatura...porque na verdade nós somos EDUCADORES também. Alguém pode nos dar alguma sugestão? Agradeço a atenção de todos Abraço fraterno em SANTA IGNORÂNCIA...
Anônimo em 26/01/12
Olá, Trabalho em uma N.E.I.C em Guarujá, e não me conformo com as condições de trabalho, estou no 5ºsem. de pedagogia, sou registrada como pajem, meu salário é de R$ 668,00, o que é um absurdo, trabalho das 7 ás 17, com 1 e 1/2 de almoço. Lá temos que auxiliar no café da manhã, almoço, dar banho, arrumar os colchões para dormirem, jantar, fazer semanário, etc, nosso salário não tem data prevista para sair, sempre atrasa, e somos muito, mais muito cobradas mesmo. Eu acho um absurdo colocarem 12 crianças uma sala de 3x4m, 25 crianças em uma sala de 3x5m. é demais.... Gostaría de saber porque o salário é tão defasado qto os de professores, e porque não sou registrada como professora, será que é porque ainda não sou formada? Se alguém puder me responder, serei grata. em E O MEC AINDA QUER EXPANDIR O ATENDIMENTO DAS CRECHES PÚBLICAS
Anônimo em 22/01/12
GENTE ACORDA, A VERDADE É ESSA, SOMOS TAMPA BURACO DA EDUCAÇÃO INFANTIL, QUANDO A BONEQUINHA DA PROFESSORA FICA NA BOA,HORA ATIVIDADE, CONVERSANDO COM OS PAIS DANDO UMA DE PSICOLOGA É NOS QUE CARREGAMOS O FARDO. Por isso que não querem nos perder, e tem mais, quando nos manifestamos com o pedido de enquadramento todos se levantam contra, ou se, se sentem ameaçados, por que? fico indignada com tamanho egoismo dos professores que se manifestam contram, pois hoje é uma classe isolada, sem reconhecimento, sem valor profissional, sabe porque, porque só se preocupam com si proprio, e sabe que nos somos que fazemos a educação infantil funcionar, pois a gente carrega todo o peso, e nos somos a mão direita dela. GENTE A JUSTIÇA EXISTE, ENTRAM NO MINISTERIO PUBLICO QUE ISSO SE RESOLVE EM 3 MESES, POIS NÃO HA JUIZ QUE ENTENDA APOIO EM SALA TRABALHANDO COMO PROFESSOR E SEM NOMENCLATURA E MESMOS DIREITO. VAMOS RACIOCINAR SERÁ QUE UM JUIZ ACEITARIA SER APOIO DE OUTRO JUIZ SEM TER DIREITOS NEM QUE em AFFFFFFF COMO É DIFÍCIL ENTENDER SOBRE EDUCAÇÃO INFANTIL
Anônimo em 22/01/12
Lilian, como vcs conseguiram estas conkistas? como proceder... este cargo d monitor é novo NA MINHA CIDADE, ANTES ERA ATENDENTE, trabalhamos 40 h e ganhamos menos da metade do professor (este trabalha 20 e tem 1h e alguns minutos d hora atividade por dia, sem contar q o nivel de escolaridade de cada concurso foi o mesmo... o ultimo q teve p Prof. foi 2006, então, ano passado fizeram p monitor pq paga-se menos e trabalha-se muiiiito mais!!! abç Luiza em VITÓRIA EM ARUJÁ-SP...
Anônimo em 22/01/12
OLÁ PARA TODAS AS COLEGAS QUE ESTÃO NESTA LUTA. POIS, É AQUI EM MINHA CIDADE NADA MUDOU COM O TAL PLANO DE CARREIRA, ACREDITEM TUDO QUE FOI ACORDADO NÃO VEIO.CONTINUAMOS COM A NOMENCLATURA ANTIGA E PIOR NEM SEQUER NOSSAS ATRIBUIÇÕES FORAM COLOCADAS, PARA QUE NÃO SE CARACTERIZAR FUNÇÕES DE PROFESSOR. TEM MAIS UMA NOVA NOSSA SECRETÁRIA DISSE JÁ SABER QUAL A POSIÇÃO DO SENHOR MINISTRO EM RELAÇÃO AO PARECER DE JAÚ. EM REUNIÃO EM BRASÍLIA COM SECRETÁRIOS DE EDUCAÇÃO DE VÁRIOS LOCAIS, PARECE QUE O MESMO DEU A ENTENDER QUE A SUA POSIÇÃO É DE DEVOLUTIVA NEGATIVA, OU SEJA NÃO IRÁ PASSAR O PARECER. COMO PODE ISTO!NÃO QUERO ACREDITAR NESTE BOATO POIS TAL ATITUDE IRIA PIORAR EM MUITO A SITUAÇÃO DE VÁRIAS COLEGAS QUE ASSIM COMO NÓS ESTAMOS ESPERANDO A RESPOSTA DESTE PARECER!COM ISTO NOSSA SECRETÁRIA VEIO COM MAIS FORÇA PARA NÃO CUMPRIR O QUE PEDE A LEI.E O MESMO MINISTRO VAI SE CANDIDATAR AO GOVERNO DA MAIOR CAPITAL DO PAÍS.É BOM LEMBRÁ-LO QUE O MUNICÍPIO DE SÃO PAULO FOI UM DOS PIONEIROS EM ARRUMAR A CASA em SANTA IGNORÂNCIA...
Anônimo em 22/01/12
Olá! Sou Pedagoga e funcionária pública do município de Imperatriz-Ma, aqui a nossa denominação é: AUXILIAR DE MAGISTÉRIO e também sofremos com críticas e discriminação. Trabalho na rede de creches do município a 3 anos. Somos remunerados com os 40% do FUNDEB não tendo direito a mudança de nível pela graduação. A ajuda que preciso no momento é que me respondam a seguinte questão: Em um concurso público que requer na prova de títulos experiência como docente, posso apresentar minha experiência como AUXILIAR DE MAGISTÉRIO na soma dos pontos? é possível que eles aceitem? Grata, aguardo resposta. em PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL X PROFESSORES (LEIGOS)DE EDUCAÇÃO INFANTIL???ISSO NÃO...
Tamna em 21/01/12
Olá. Achei interessante o seu blog. Sou auxiliar de classe (creche) há 7 anos em minha cidade, concursada pela CLT. A carga horária é de 40h semanais. No edital do concurso (em 2003-1º a ter o cargo de auxiliar de classe) exigia o ensino médio completo e/ou o Magistério-técnico. As atividades a serem exercidas eram: organizar material e ajudar nas atividades em classes. Porém no último concurso q teve, as funções foram acrescidas no atendimento geral da criança, q inclui muitas coisas. Na creche onde trabalho, além das professoras em cada sala, há também assistentes de serviços gerais (q se ocupam da limpeza geral e do banho das crianças), porém essas não ficam o tempo todo dentro da sala. As auxiliares fazem praticamente de tudo. Quando a professora titular falta, e não tem substituta, temos q ficar sozinhas com as crianças. As salas são numerosas, ja trabalhei com quase 30 crianças em sala. Só Deus sabe o q passei, e não tive apoio de ninguem, nem mesmo da gestora. O salário é bem em AFFFFFFF COMO É DIFÍCIL ENTENDER SOBRE EDUCAÇÃO INFANTIL
Educadora Fabiana em 14/01/12
Ola, obrigada pela ajuda, então posso afirmar com certeza para a secretaria da educação que não é necessário? E outra coisa que eu gostaria de comunicar e pedir algum esclarecimento as professoras da cidade entraram na justiça para derrubar a lei e o que elas estão colocando no papel é que é necessário novo concurso publico para ficar correta a nossa situação e agora eu pergunto qual as chances delas conseguirem uma liminar favorável a elas e em algum lugar conseguiram derrubar a lei que já foi feita? Obrigada mais uma vez em MANIFESTAÇÃO É DIREITO!
Carol em 17/12/11
O que acontece em nosso município é igual a muitos que tenho acompanhado nesse BLOG, professor em um só período e no período que não tem professor quem tem a função de cuidar e educar as crianças são das auxiliares de educação infantil . quanto a vereadora, ela tinha a cadeira dela em uma creche desse município mas já tem alguns anos que ela não estava atuando como professora, trabalhou na saúde e em 2008 ganhou para vereadora e no mês de novembro desse ano abriu uma vaga no pré da creche que essa vereadora tem sua cadeira, ela quis retornar a sala de aula mas não no pré onde abriu a vaga e sim no berçário, só que no berçário já tinha uma professora no período vespertino que por direito não tinham como tirá-la, então decidiram deixar a professora vereadora no período matutino.os professores trabalham 25horas semanal em nosso município, o que está acontecendo é uma irregularidade para satisfazer a vontade da vereadora, pois é só nessa creche e só em uma turma dessa creche que tem em ENQUANTOS UNS SE APRESSAM PARA CORRIGIR O EQUÍVOCO, OUTROS DÃO UMA DE "JOÃO SEM BRAÇO"
zel em 17/12/11
Seria cômico se não fosse trágico, o MEC diz que
quem trabalha em sala de aula, diretamente com as crianças, é professor de
educação infantil, diz também que este profissional precisa, no mínimo, ter
formação de magistério, até criou um programa(PROINFANTIL) para
qualificar os chamados auxiliares de creche do Brasil, porém o MEC não faz
nenhum esforço para coibir esses concursos para auxiliares de creche com
escolaridade inferior a necessária. Muito pelo contrário, percebe-se que os
gestores do município, diante da mobilização da categoria, tem procurado o
MEC para expor o seu ponto de vista: "Haddad, não vou ter verba
para pagar esse pessoal", "Tia Dilma, se esses profissionais não
continuarem a preço de banana não teremos condições de manter a educação infantil
no município".
Porém, sabemos que a falta de verba não é o
principal motivo do descaso com os profissionais da educação
infantil, o preconceito e a falta de informação é o impede um diálogo franco
resultando na solução dos problemas. Enfim, os municípios estão passando para o
governo federal seu ponto de vista e suas dificuldades. E OS PROFESSORES DE
EDUCAÇÃO INFANTIL NÃO RECONHECIDOS, QUANDO VÃO FAZER O MESMO?
O espaço fica aberto para que os profissionais
que tiveram vitórias compartilhem com quem ainda está na luta o caminho para
chegar lá.
Em Angra, não tivemos nenhum avanço, nosso atual
governo resolveu simplesmente deixar a educação de lado, nossa secretária de
educação, Luciane Pereira Rabha, acredita que o melhor para a educação infantil é a
separação entre cuidar e educar, e assim continuamos na luta. Aqui o descaso com a educação é incompreensível.
A justificativa do abaixo assinado destaca os
documentos importantes a respeito da luta, em breve colocaremos uma lista de
municípios que conseguiram o reconhecimento e valorização.