Comentário retirado da postagem:PALAVRAS DE QUEM SABE O QUE FALA...EXPERIÊNCIA É TUDO!
Anônimo disse...
Na verdade quem está sofrendo preconceito nas creches do Rio de Janeiro são os professores. As auxiliares, em sua maioria, recebem os professores com desdenho e tentam transformar os PEI em auxiliares, querendo dividir as tarefas. No meu caso, cheguei na sala com a postura de respeito(ajudava em tudo), porque elas estavam na sala desde o inicio do ano e fizeram atribuições que não eram delas, por sinal muito bem, pois todas são professoras. No entanto, eu fiz um CONCURSO para PEI e elas para auxiliar e num determinado momento elas chegaram me intimidando querendo transformar a minha ajuda em obrigação, dizendo que todos aqui fazem as mesmas coisas, e que nada me diferenciava delas somente o salário.(o pior é quando a auxiliar não é nem concursada é contratada de alguma ONG). Eu só lamentei por elas e a partir da ai começou a perseguição, foi levado para direção porque estavam atrapalhando meu trabalho. comecei a fazer a parte pedagogica e elas cuidavam da "rotina" e dos cuidados.
Anônimo disse...
Na verdade quem está sofrendo preconceito nas creches do Rio de Janeiro são os professores. As auxiliares, em sua maioria, recebem os professores com desdenho e tentam transformar os PEI em auxiliares, querendo dividir as tarefas. No meu caso, cheguei na sala com a postura de respeito(ajudava em tudo), porque elas estavam na sala desde o inicio do ano e fizeram atribuições que não eram delas, por sinal muito bem, pois todas são professoras. No entanto, eu fiz um CONCURSO para PEI e elas para auxiliar e num determinado momento elas chegaram me intimidando querendo transformar a minha ajuda em obrigação, dizendo que todos aqui fazem as mesmas coisas, e que nada me diferenciava delas somente o salário.(o pior é quando a auxiliar não é nem concursada é contratada de alguma ONG). Eu só lamentei por elas e a partir da ai começou a perseguição, foi levado para direção porque estavam atrapalhando meu trabalho. comecei a fazer a parte pedagogica e elas cuidavam da "rotina" e dos cuidados.
Uma pena isso que está acontecendo, o preconceito de qualquer um dos lados é prejudicial inclusive à criança, pois o clima de trabalho fica pesado. Nós já previmos o que está acontecendo em várias postagens aqui mesmo nesse blog, os culpados são o MEC que não intervem e regulariza essa situação, pois tem força política pra isso e os gestores que desconhecem os documentos do MEC ou então conhecem mas preferem fazer concurso com nível de escolaridade insuficiente para economizar e ainda, passaram a fazer o concurso com o nível de escolaridade exigido, mas colocando dois profissionais com atribuições semelhantes dentro de sala de aula, hoje em dia ninguém é bobo, logo percebeu-se que as atribuições são semelhantes, mas a carga horária e salário são distintos, o erro do concurso precisa ser consertado.
O PI ao invés de atacar o auxiliar precisa reconhecer o valor dessa categoria, reconhecer principalmente o trabalho DOCENTE que realizam e apoiar a regulamentação do cargo. Os PIs do município do Rio de Janeiro por exemplo, também sabiam de suas atribuições e que nelas constavam o cuidar(troca de fraldas, banho, sono..), se abster de cumpri-las cabe uma denúncias ao MP.
Por outro lado os auxiliares precisam entender que os PIs também foram vítimas do sistema e pelo que sabemos, mesmo que estejam previstos os cuidados nas atribuições, estão sendo desaconselhados a realizarem essa atribuição, o preconceito já existia mesmo antes dos PIs chegarem. Somos todos educadores e precisamos dar exemplo às crianças que estamos educando, picuinhas, ataques verbais em nada contribuíra para o bem comum.
Chegará a hora que essa situação será resolvida a nível nacional, garantimos que será bom para todos, o importante é não desanimar, a educação infantil não assistencialista ainda é pouco difundida e isso está a nosso cargo, se dependermos dos gestores ficaremos estagnados, pois preferem que, principalmente os pais, continuem na ignorância e enquanto isso pagam salário de miséria àqueles que são responsáveis pela etapa mais importante da vida de um ser humano.
2 comentários:
Olá! Sou Pedagoga e funcionária pública do município de Imperatriz-Ma, aqui a nossa denominação é: AUXILIAR DE MAGISTÉRIO e também sofremos com críticas e discriminação. Trabalho na rede de creches do município a 3 anos. Somos remunerados com os 40% do FUNDEB não tendo direito a mudança de nível pela graduação. A ajuda que preciso no momento é que me respondam a seguinte questão: Em um concurso público que requer na prova de títulos experiência como docente, posso apresentar minha experiência como AUXILIAR DE MAGISTÉRIO na soma dos pontos? é possível que eles aceitem? Grata, aguardo resposta.
Olá tomma
Sou de DOurados MS, PARA VC TER CERTEZA DAS COISAS LIGUE NO 0800 DO TRIBUNAL DE CONTAS DE SEU ESTADO E FALE COM O OUVIDOR PARA SANAR SUAS DUVIDAS, POIS POÇO TE FALAR QUE NÃO, OU SIM, MAS O QUE VAI VALE É UMA INFORMAÇÃO DAS AUTORIDADES, VISTO QUE PELO SIM, E ELES NÃO ACEITEM VC PODE ENTRAR NA JUSTIÇA.
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