Rumo a regulamentação de nosso cargo!!!

Mesmo após a LDB/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) e o PNE/2001 (Plano Nacional de Educação), quando as creches deixaram de ter um caráter assistencialista e passaram a ser consideradas a primeira etapa da educação básica, onde quem trabalha em contato diretamente com as crianças é o professor e necessita ter a formação mínima em nível médio na modalidade normal para estar em sala de aula, muitos municípios continuaram a fazer concursos com a exigência de apenas nível fundamental ou médio, com nomenclaturas como auxiliar de recreação, berçário, auxiliar de creche, pajem, entre outras até os dias de hoje e como resultado disso exercemos atividades de docente, pois as creches de fato fazem todo o trabalho pedagógico, porém temos salários e direitos bem inferiores aos dos professores, mesmo tento a qualificação exigida por lei.

Convocamos aos ainda erroneamente chamados auxiliares, pajens, monitores, entre outras denominações a caminhar pela criação de nossa verdadeira identidade que é a de Professor de Educação Infantil, em muitos municípios profissionais como nós já conquistaram seus direitos agora é a nossa vez.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

QUE BAGUNÇA HEIM???

Comentários retirados das postagens: PRECISAMOS ESTAR JUNTOS E MISTURADOS..., AINDA CHEGAREMOS LÁ... e EM SILÊNCIO E SEM AÇÃO NADA VAMOS CONSEGUIR...

Lilian disse...

Olá, aqui em Arujá-SP estamos na seguinte situação, com muita luta conseguimos 30 horas,em alguns momentos somos tratadas como professores e em outros como ADI, a secretaria de educação montou um processo de reenquadramento porém o jurídico nunca nos dá um parecer favorável, mas o pior é o que esta acontecendo agora, nas creches existem 3 categorias com salários diferentes, ADI, PROFESSOR, ESTAGIÁRIO e saiu um processo de contratação para professor de creche com salário de R$ 1751,00 sendo que os citados acima não tem este salário, enfim, isso é legal sendo que as atribuições são as mesmas?

Anônimo disse...

Eu também faço parte desta categoria, sou de Barra de São Francisco ES, estamos discutindo com os vereadores para que nós possamos ser reconhecidos como professores, na prática somos, mas falta ser documentado,trabalho com crianças de 1 a 2 anos trabalhamos em 3 funcionárias com 3 diferença salarial e carga h diferente.

MANA disse...

QUANDO QUEREMOS REIVINDICAR ALGO DIZEM QUE É
"REBELIÃO"



Como viram essa bagunça de vários cargos, com salários e carga horária diferente é comum em vários estados do Brasil, cabe a categoria de cada município denunciar e exigir seu devido reconhecimento. É claro que quando isso acontece, nos municípios onde a democracia faz apenas figuração, os prefeitos inventam essa história de rebelião, mas o que importa é fazer tudo de forma pacífica, ordenada, mas sem deixar que nos façam de bobos.



Não esqueçam de colaborar com nosso abaixo assinado, não só assinando, mas conseguindo outras assinaturas. Precisamos, pelo menos, chegar a 5.000 assinaturas.

Um comentário:

Antonio disse...

A Constituição Federal não vale para todo o território Nacional?
Em alguns municípios os cargos foram devidamente adequados. Em outros como o Rio de Janeiro dizem ser INCONSTITUCIONAL.
O que acontece? Já é hora dos Auxiliares de Creche invadirem Educadamente Brasilia!