Anônimo disse...
Uma luz no fim do túnel!
Sou ADI em Mairiporã-SP e aqui nós não fazemos parte nem do quadro da Secretaria de Educação quanto mais do magistério. Quando fazemos algumas reinvidicações somos lembradas que somos da grade da administração por isso não temos direito a muitas coisas. Porém fazemos a mesma função dos professores, as vezas até mais, planejamos atividades, fazemos seminários, participamos de HTP entre outas coisa. Como não fazemos parte da educação?
Anônimo disse...
Monitores em AÇÃO! disse...
Fico feliz em saber que a nossa categoria está vencendo lutas pelo Brasil. Sou monitora de creche em Jundiaí SP, e estamos na luta também para o reconhecimento da nossa classe, estamos organizando reuniões, escrevendo alguns documentos, pesquisando, mas ainda não sabemos por onde começar. O contato com vereador seria útil?? Grata pela atenção! Carina
Estes são problemas comuns enfrentados pelos auxiliares de creche do Brasil, infelizmente apenas em alguns municípios os profissionais conquistaram seu devido reconhecimento.
A não inclusão no plano de cargos do magistério demonstra o absurdo que a categoria vem sofrendo. Para se ter uma ideia, a partir da Lei 12.014/2009, de autoria da Senadora Fátima Cleide, até mesmo secretários escolares, merendeiras e zeladores (com devida qualificação) passaram a ser considerados profissionais de educação, ou seja, são educadores, com direito a inclusão no plano de cargos da educação e aposentadoria especial.
Já os ainda chamados de auxiliares de creche, atuam diretamente com as crianças em sala de aula, desta forma o MEC afirma que SÃO PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Cabe a nós denunciarmos esta bagunça onde professores estão fora plano de cargos do magistério.
Bem, para iniciar a discussão em cada município, antes de mais nada é necessário conhecer muito sobre o assunto, ao lado temos uma lista de documentos e postagens importantes que podem ajudar na pesquisa. É comum os municípios logo de início alegarem inconstitucionalidade na transposição de cargos, e eles têm razão, mas não é isso que pleiteamos, não queremos mudar de cargo, mas apenas temos o objetivo de sermos reconhecidos pela função que desempenhamos desde que tomamos posse, cuidar e educar crianças de 0 a 5 anos. A natureza de nossas atribuições continuarão as mesmas, porém com nomenclaturas e direitos bem diferentes.
Depois exponha todos os documentos sobre assunto a secretaria de educação, ao prefeito e ao sindicato da categoria, caso seu município não esteja disposto a cooperar pode ser feita uma denúncia (anônima ou não) ao Ministério Público.
Os vereadores também devem estar inteirados sobre o assunto, já que nossa situação se resolve através de um projeto lei (de iniciativa do poder executivo), sendo assim, a câmara de vereadores deve aprová-lo.
Em alguns lugares, como em Recife, os auxiliares de creche fundaram uma associação para pleitear junto ao município seu reconhecimento. o que ajuda bastante na luta.
Também pedimos a colaboração de todos no abaixo assinado, que pode ser acessado pelo link ao lado, temos que mostrar ao governo federal nossa situação e exigir meios para que os municípios sejam pressionados a cumprir suas obrigações. Aliás a justificativa desde abaixo assinado explica bem nossas reivindicações.
Abaixo está um link de um postagem que fala sobre a Lei 12.014 e possui um parecer do Conselho Nacional Educação (CNE/CEB nº9/2009) que cita a inclusão dos profissionais de educação infantil no plano de carreira docente.
Um comentário:
É um absurdo os monitores além de não pertencerem ao magistério, ainda estão lotados nas secretarias de administração em vários municípios, e o MEC E O Mp não podem intervir nisso não? É uma vergonha para o Brasil.
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